Pesquisa mostra que ondas cerebrais se sincronizam com a música
Quantas vezes já deu consigo a gingar ou bater o pé, involuntariamente, ao som de uma musica? De acordo com investigadores da Universidade de Nova Iorque, esta reação física é apenas um exemplo de como os nossos corpos interpretam, naturalmente, a músicas.
Os nossos cérebros dispões de dois tipos de ondas de baixa frequências: as ondas delta e teta. Estas têm a habilidade de se sincronizam, automaticamente, com a música que estivermos a ouvir.
Estes ritmos cerebrais corticais ajudam-nos a processar melodias, e desempenham funções idênticas durante uma conversa, decompondo sílabas, palavras e frases para que as possamos entender.
Os investigadores identificaram esta sincronização musical através de uma magnetoencefalografia (MEG), que mede minúsculos campos magnéticos no interior do cérebro, realizada a um grupo de músicos e não-músicos.
Durante este estudo, os investigadores notaram que os músicos eram melhores na sincronização de peças de música excecionalmente lentas.
De acordo com a equipa de investigação, a diferença pode ser atribuída à forma como os músicos são capazes de processar faixas, assim como, melodias e notas individuais.
Pessoas com treino musical estão ainda melhor equipadas para identificar distorções de afinação, que são posteriormente replicadas e sincronizadas através destes ritmos cerebrais corticais.
Os investigadores acreditam que os nossos cérebros podem, desta forma, ser ensinados a melhor utilizar estes detetores naturais de áudio. Talvez umas aulinhas de música não fossem má ideia.
Fonte: New York University
Créditos da imagem: AP Photo/Alex Brandon
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